ROTEIRO PORTUGAL CONTINENTAL

PROJETO DO PRIMEIRO ROTEIRO
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6 a 18 de abril de 1917

PORTUGAL CONTINENTAL



Dia 6 (quinta-feira)
Lisboa

Chegada em Lisboa na manhã do dia 6.
Tarde: passeios pela cidade
Noite: Assistir show de Fados

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Dia 7 (sexta-feira)
Lisboa

Manhã e tarde: passeios pela cidade
Noite: 21:30 - Teatro Nacional D. Maria II - Ensaio para uma cartografia (dança)

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Dia 8 (sábado)
Lisboa – Almada - Alcácer do Sal – Sines – Aljezur - Sagres

Almada

Pedro Gonçalves de Carvalhal (1320-?), foi um nobre medieval do Reino de Portugal e Alcaide-mor de Almada, cidade pertencente ao Distrito de Setúbal, filho de Álvaro Gil de Carvalhal.


Castelo de Almada:
Tal como o nome indica, fica situado na parte mais íngreme do planalto de Almada, na cidade e freguesia com o mesmo nome, no distrito de Setúbal. A sua presença no alto da colina permitiu-lhe durante anos, na época medieval, ser o centro das atenções em termos de defesa da zona e até em situações de perigo teve um grande papel.

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Dia 9 (domingo)
Sagres – Albufeira – Faro – Tavira – Beja

Tavira

Martim Gonçalves do Carvalhal (1360-?), filho de Pedro Gonçalves de Carvalhal e Aldonça Rodrigues da Silva, casou com D. Guiomar Pereira filha de D. Álvaro Gonçalves Pereira (1310-?). Martim serviu D. João I nas lutas contra os Castelhanos, e foi companheiro de seu sobrinho, o Condestável, nas suas empresas militares. Deteve o senhorio do Castelo de Monsaraz, no Alentejo, localizado na freguesia de Monsaraz, concelho de Reguengos de Monsaraz, distrito de Évora, em Portugal.



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Dia 10 (segunda-feira)
Beja – Monsaraz - Évora Monte – Estremoz – Castelo Branco

Primeiros lugares em Portugal associados ao nome CARVALHAL na linhagem de Álvaro Gil de Carvajal: Evoramonte, Almada, Elvas, Távira e Monsaraz.

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Evoramonte

D. Pedro Gonçalves de Carvalhal (1320-?) foi um nobre medieval do Reino de Portugal e Alcaide-mor de Almada, cidade pertencente ao Distrito de Setúbal, região de Lisboa e sub-região da Península de Setúbal, no antigo Reino de Leão.
Era filho de Álvaro Gil de Carvajal, que passou a este Reino, segundo Salazar de Castro, depois de 1300. 
Álvaro Gil de Carvajal foi senhor de Evoramonte, e adotou o apelido de Carvalhal.
Casou-se com D. Aldonça Rodrigues da Silva (1320 -?) filha de D.Martim Gomes da Silva (1260-?) e de Teresa Garcia de Seabra (1285-?), de quem teve dois filhos:
  1. Iria Gonçalves do Carvalhal (Elvas,1340–Camarate), a santa matrona, mãe de heroicos varões, entre os quais se distingue, pelas suas virtudes e grande engenho guerreiro, D. Nuno Álvares Pereira, beatificado pela Igreja.
  2. Martim Gonçalves Carvalhal (1360-?), serviu D. João I nas lutas contra os Castelhanos, e foi companheiro de seu sobrinho, o Condestável, nas suas empresas militares. [D. Álvaro Pires de Castro (1310 — 1384) era irmão de D. Inês de Castro, filhos de Pedro Fernandes de Castro 'O da Guerra'. As suas ambições pessoais e as da família terão sido causa da morte da irmã. Uma das razões que terá levado D. Inês à morte foi o facto dos irmãos serem acusados de conspiradores contra o rei e aspirando ver no trono os seus sobrinhos, receios estes que se provaram infundados depois da sua morte. D. Álvaro teve grande prestígio no reino, sendo senhor de várias terras, e, sucessivamente, 1º conde de Viana (da Foz do Lima) (1371), e 1º conde de Arraiolos, título que lhe foi conservado até à sua morte e depois ainda passou para o seu filho D. Pedro, mas como ele seguiu o partido de Castela contra D. João I este passou para Fernão Álvares Pereira, irmão de D. Nuno.] Martim foi nomeado, em 1382, 1º Condestável de Portugal, titulo criado por Fernando I de Portugal.


Desta linhagem descende, não só parte das mais distintas famílias portuguesas, mas a maioria das Casas reinantes europeias.

Martim Gonçalves do Carvalhal foi um nobre medieval do Reino de Portugale, Alcaide-mor de Tavira. Deteve o senhorio do Castelo de Monsaraz.
Casou com D. Guiomar Pereira filha de D. Álvaro Gonçalves Pereira (c. 1310-1379), prior da Ordem do Hospital, de quem teve:
  1. Lopo Martins do Carvalhal;
  2. Fernão Martins do Carvalhal (1385-?), alcaide-mor de Tavira casado com Uruana Pereira, filha de Aires Gonçalves de Figueiredo (1345-?) e de D. Leonor Pereira;
  3. Vasco Martins;
  4. Catarina do Carvalhal casou com Diogo Lopes de Azevedo, 3º senhor de São João de Rei;
  5. Isabel do Carvalhal casou com D. Álvaro Pereira, senhor de Sousel, 2º Senhor de Águas Belas.


Evoramonte

Claramente dividida em duas partes bem distintas, Evoramonte alia a atualidade que se vive na zona baixa à sua vila medieval situada no alto da Serra d’Ossa. Apesar da sua história remontar aos tempos pré-históricos, esta invulgar vila alentejana tem o seu primeiro momento notório durante o século XII.
Por volta da década de 1160, decorria a Reconquista de Portugal aos Mouros e a zona do Alentejo figurava-se como uma das mais difíceis para as tropas de D. Afonso Henriques. Foi exatamente nesta altura que Geraldo Geraldes, mais conhecido por Geraldo Sem Pavor (sim, aquele que daria nome à conhecida Praça do Giraldo), se ofereceu ao Rei para auxiliá-lo na retoma das terras alentejanas perdidas para os sarracenos.
Geraldo Sem Pavor, tal como o lendário Robin Hood, liderava, então, um grupo de salteadores e proscritos e foi a figura fundamental na conquista aos Mouros de Évora, Evoramonte e localidades vizinhas. A sua coragem e audácia sem limites tornaram-no numa lenda bem viva até aos dias de hoje, não só em Evoramonte, mas também em Évora e por todo o Alentejo.
Evoramonte teve o seu primeiro foral em 1248, renovado por El-Rei D. Afonso III em 1271. No entanto, as dificuldades em estabelecer uma população permanente e desejosa de lá viver pareciam manter-se. Assim, e com o intuito de fazer com que os habitantes de Evoramonte se sentissem protegidos e desejados, D. Dinis ordenou a fortificação da vila medieval em 1306. Embora a muralha tenha sofrido algumas alterações ao longo dos séculos, muito ainda se mantém do seu projeto original.

Igreja Matriz de Santa Maria de Évora Monte:
O primitivo templo deu origem à igreja de Santa Maria de Evoramonte que já existia em 1359. 

Igreja Paroquial de São Pedro:
Outro primitivo templo, o de S. Pedro, em estilo gótico, é referido desde 1320 sob a invocação de S. Pedro de Fora [das muralhas].

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Elvas (não  fomos a Elvas, trocamos por Estremoz para ajustar o tempo de viagem.)

Iria Gonçalves do Carvalhal (Elvas, 1340 – Camarate), filha de Pedro Gonçalves de Carvalhal e Aldonça Rodrigues da Silva, é a santa matrona, mãe de heroicos varões, entre os quais se distingue, pelas suas virtudes e grande engenho guerreiro, D. Nuno Álvares Pereira, beatificado pela Igreja.

Elvas é uma das cidades fronteiras entre Espanha-Portugal, conhecida pelo epíteto de A Raia (em espanhol: La Raya; em galego: A Raia), é a linha que divide os territórios de Portugal e Espanha. É a fronteira mais antiga da Europa, com alguns limites estabelecidos desde o tempo do Condado Portucalense e do Reino de Leão. Está situada no Distrito de Portalegre, na região do Alentejo

Os Godos e os Celtas terão sido os primeiros povoadores desta autêntica "cidade-fortaleza", que hoje se estende para além das suas muralhas em forma de estrela.
Os romanos deram-lhe o nome "Helvas". Em 714, os Árabes conquistaram-na, deixando estes primeiros tantas marcas da sua presença que algumas ainda perduram até aos nossos dias.
No reinado de D. Afonso Henriques, mais precisamente em 1166, Elvas foi conquistada aos Mouros pela primeira vez. Posteriormente foi reconquistada pelos muçulmanos e reconquistada de novo pela cristandade, sendo integrada definitivamente em território português por D. Sancho II, em 1229.
O primeiro foral terá sido concedido por D. Afonso Henriques e depois da reconquista definitiva foi-lhe outorgado outro por D. Sancho II (ou ter-se-ia limitado a confirmar e passar a escrito o Foral do Rei Conquistador); teve um novo foral em 1513, concedido por D. Manuel I de Portugal, que marcou a elevação de Elvas à categoria de cidade.

Fontes: Ver História de Castelo Branco; António Lopes Pires Nunes,Castelo Branco das Origens à actualidade, pág. 45, ed. Almondina, 2015.

Elvas



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Dia 11 (terça-feira)
Aldeias Históricas / Caminhos Do Carvalhal

Castelo Branco – Castelo Novo – Belmonte  – Almeida

Almeida: (para mais informações veja: http://www.aldeiashistoricasdeportugal.com/almeida)
Aqui nasceu, na primeira década de 1400, Afonso Gonçalves de Antona (13º avô de Julio Carvalhal), Faleceu na Praia da Vitória, ilha Terceira, Açores, Portugal. Foi conhecido pelo apelido “O Velho de São Francisco”, por ter doado terrenos para a construção dos conventos de Angra e da Praia, na ilha Terceira, Açores, Portugal, no lugar denominado de Milhafre. Era avô de Catarina Álvares Neto que casou com Francisco Dias do Carvalhal (11º avô de Julio).
Francisco do Carvalhal Borges (6º avô de Julio) foi Sargento Mor em Almeida, por volta de 1700.

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Dia 12 (quarta-feira)
Almeida – Trancoso – Vilarinho de São Romão – Sabrosa – São Lourenço do Ribapinhão – Vila Real

Vilarinho de São Romão: (80 km à noroeste de Marialva)
Nasceu nesta freguesia, por volta de 1840, Julia Mafalda da Costa Barata de Magalhães, que casou com Sebastião Teixeira Sarmento (bisavô de Julio). Era neta paterna de José Barata Cardozo da Costa e Vasconcellos, Senhor da Casa de Vilarinho.

Sabrosa: (4 km ao norte de Vilarinho de São Romão)
Nasceu em Vilarinho, por volta de 1760, Antonio Machado Alvares (tataravô de Julio) sogro de Francisco Teixeira Sarmento Carneiro (trisavô de Julio).

São Lourenço do Ribapinhão: (8 km ao norte de Sabrosa)
Nasceu em São Lourenço, por volta de 1700, José Teixeira da Rocha Sarmento (6º avô de Julio), herdeiro da Casa de São Lourenço.
Jerônimo Teixeira de Sá Sarmento (5º avô de Julio), 1º Administrador do Vínculo de S. Lourenço, casou–se em São Lourenço com Antonia Joanna de Almeida Carneiro.
José Teixeira Carneiro Sarmento (tataravô de Julio), Senhor da Casa de S. Lourenço, casou em São Lourenço com Gertrudes Teixeira de San Payo.
Nasceu em São lourenço, por volta de 1780, Francisco Teixeira Sarmento Carneiro (trisavô de Julio), Senhor da Casa de S. Lourenço.
Isabel Teixeira Sarmento ou Isabel da Conceição Sarmento Barata (avó de Julio) nasceu, em São Lourenço, por volta de 1860 e casou com Antonio Gomes Evangelista do Carvalhal (avô de Julio), em 1º de junho de 1893, na capela da Casa de São Lourenço.

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Dia 13 (quinta-feira)
Vila Real – Guimarães

Guimarães: (104 km à oeste de Chaves)
Nasceu e viveu em Guimarães, por volta de 1460, Martim Domingues do Carvalhal (12º avô de Julio), filho de Domingues Esteves do Carvalhal que, provavelmente, é da mesma região. Seus filhos foram para os Açores quando tinham aproximadamente 20 anos no final do século XV. 
Esta é a pessoa do nosso ramos do sobrenome Carvalhal mais antiga conforme os registros encontrados na pesquisa feita pelos autores de Genealogias da Ilha Terceira.
Nasceu em Guimarães, por volta de 1490, Francisco Dias do Carvalhal (11º avô de Julio) que foi para a ilha Terceira, Açores, Portugal, por volta de 1530, depois de viver um tempo na costa da África em Azamor.



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Dias 14 (sexta-feira)
Guimarães – Viseu – Vila Nova de Famalicão

Passeio em Guimarães e Viseu.
Final da tarde em Famalicão.

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Dias 15 (sábado)
Famalicão  – Chaves


Chaves
Forte de São Neutel: onde Francisco do Carvalhal Borges (6º avô de Julio) foi governador em 1700.
Capela de Santa Catarina: onde Francisco do Carvalhal Borges (6º avô de Julio) casou com Maria Magdalena Telles e Távora em 8 de julho de1705.
Igreja matriz de Santa Maria Maior: onde Maria Magdalena Telles e Távora (6ª avó de Julio) foi batizada em 16 de fevereiro de 1689.
Câmara Municipal: onde Francisco António de Carvalhal da Silveira (trisavô de Julio) foi Vereador de 1819 a 21.
Escola Industrial e Comercial de Julio Martins: onde Antonio Julio Sarmento do Carvalhal estudou na década de 1930.
Nasceu em Chaves, por volta de 1640, Baltazar de Souza Veloso Pereira (8º avô de Julio). Era avô de Maria Magdalena Telles e Távora, foi mestre de campo de Cavalaria, governador da Fortaleza de Santo Antonio de Cascais e das províncias do Grão Pará e Maranhão no Brasil.
Nasceu em Chaves, em 1710, Alexandre Manoel do Carvalhal e Silveira (6º avô de Julio). Aqui Alexandre também casou e viveu com Clara Dias da Costa Leite Pereira.
Nasceu em Chaves em 14 de dezembro de 1751, Francisco José do Carvalhal da Silveira (tataravô de Julio).

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Para viajar com Saramago temos uma dica de leitura.



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Dia16 (domingo)
Chaves – Vidago – Valverde – Selhariz  - Chaves


Vidago: (19 km ao sudoeste de Chaves)
Capela de São Simão: onde Francisco António de Carvalhal da Silveira (trisavô de Julio) casou com Maria Joaquina da Cruz Chichorro em 10 de julho de 1804.
Nasceu em Vidago, em 5 de julho de 1822, Eugénia Augusta do Carvalhal da Silveira Telles de Bettencourt (bisavó de Julio) que casou com Manoel Joaquim Gomes Evangelista, também nascido em Vidago.

Arcossó: (4 km à oeste de Vidago)
Francisco Teixeira Sarmento Carneiro (trisavô de Julio), Senhor da Casa de São Lourenço, casou em Arcossó, em 14 de junho de 1818, com Marianna Thereza de Souza Machado.
Nasceu em Arcossó, por volta de 1780, Maria Joaquina da Cruz Chichorro que casou com Francisco Antonio do Carvalhal da Silveira (trisavô de Julio).
Nasceu em Arcossó, por volta de 1870, Ana de Jesus Teixeira (avó materna de Julio).

Valverde: (2 km à leste de Vidago)
Viveram em Valverde, por volta de 1840, António José de Almeida e Maria Joaquina (trisavós maternos de Julio).
Nasceu em Valverde, em 22 de novembro de 1868 e foi batizado em 10 de janeiro de 1869, Laurentino Alves de Almeida (avô materno de Julio).
Nasceu em Valverde, em 26 de abril de 1896 e foi batizado em 2 de maio de 1896, Maria da Conceição Almeida (mãe de Julio).

Pereira do Selão: (2 km à nordeste de Valverde)
Viveram nesta freguesia, por volta de 1840, Francisco Álvares e Maria Álvares Salgado (trisavós maternos de Julio).

Vilas Boas: (2 km à sudeste de Pereira do Selão)
Viveram em Vilas Boas, por volta de 1850, Luis Justino Alves Salgado e Dionísia Gomes de Almeida (bisavós maternos de Julio).

Selhariz: (3 km ao sul de Vilas Boas)
Nasceu em Selhariz, por volta de 1850, Antonio Gomes Evangelista do Carvalhal (avô de Julio).
Nasceu em Selhariz, em 25 de outubro de 1898, Sebastião Sarmento do Carvalhal (pai de Julio), batizado na Igreja Nossa Senhora da Expectação de Selhariz.
Nasceu em Selhariz, em 22 de janeiro de 1920, Antonio Julio Sarmento do Carvalhal.

Veiga de Lila: (não foi possível  ir à esta freguesia) (50 km à nordeste de São Lourenço do Ribapinhão)
Casou em Veiga de Lila, em 13 de dezembro de 1654, Brites Teixeira (8ª avó de Julio), com Simão da Costa Pessoa, de Trouxemil. Avós de Maria Madalena Teles de Távora que casou com Francisco do Carvalhal Borges da Silveira (6ºs avós de Julio).
Nasceu em Veiga de Lila, por volta de 1780, Francisco António de Carvalhal da Silveira (trisavô de Julio).
Resta em Veiga de Lila um Solar do Carvalhal uma capela com brasão da família Teles de Távora.


 Argeriz: (não foi possível  ir à esta freguesia) (15 km à noroeste de Veiga de Lila)
Nasceu em Argeriz, por volta de 1760, Isabel Maria Bernarda Teixeira Osório (tataravó de Julio), que casou na mesma aldeia com Francisco José do Carvalhal da Silveira em 25 de outubro de 1781.

Almoço em Vidago, encontro com Maria Helena, Ni e famílias.

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Dia 17 (segunda-feira)
Chaves –  Coimbra

Trouxemil: (não foi possível  passar  nesta  freguesia) 
Nasceu e foi batizada em Trouxemil, em 1564, Isabel Francisca, que casou com Antonio Homem Pessoa (10ºs avós de Julio).
Nasceu em Trouxemil, em 20 de outubro de 1584, Antonio Homem Pessoa (9º avô de Julio), filho de Isabel e Antonio, que casou com Inês Nunes da Costa.
Nasceu em Trouxemil, por volta de 1610, Simão da Costa Pessoa (8º avô de Julio), filho de Antonio e Inês, que casou com Brites Teixeira, em Veiga de Lila. Eram avós de Maria Madalena Teles de Távora que casou com Francisco do Carvalhal Borges da Silveira (6ºs avós de Julio) que foi Governador de Armas da Província de Trás-os-Montes.

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Dia 18 (terça-feira)
Coimbra –   Lisboa

Lisboa:
Nasceu em Lisboa, por volta de 1640, Alexandre de Souza e Távora (7º avô de Julio), mestre de campo e sargento-mor de Chaves e 5º Morgado de São Sebastião da Pedreira. Alexandre era pai de Maria Magdalena Telles e Távora, batizada em Chaves.

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