Oitavo dia no caminho. De Famalicão a Chaves.

Depois de uma boa noite de sono, no dia 15 de abril de 2017 fomos para Chaves. Na estrada, quando paramos para abastecer o  carro, fomos a um café ao lado do posto apenas para uma garrafa  de água e usar o banheiro. Vimos pessoas  almoçando e resolvemos  fazer o mesmo. Comemos um delicioso prato de ‘tentáculos a lagareira com batatas ao murro’.




Em Chaves depois de nos acomodamos no hotel saímos para caminhar no centro histórico.

Em Chaves no Forte de São Neutel, Francisco do Carvalhal Borges (6º avô de Julio) foi governador em 1700.
Na Capela de Santa Catarina, Francisco do Carvalhal Borges (6º avô de Julio) casou com Maria Magdalena Telles e Távora em 8 de julho de1705.
Na Igreja matriz de Santa Maria Maior, Maria Magdalena Telles e Távora (6ª avó de Julio) foi batizada em 16 de fevereiro de 1689.
Na Câmara Municipal, Francisco António de Carvalhal da Silveira (trisavô de Julio) foi Vereador de 1819 a 21.
Na Escola Industrial e Comercial de Julio Martins, Antonio Julio Sarmento do Carvalhal estudou na década de 1930.
Nasceu em Chaves, por volta de 1640, Baltazar de Souza Veloso Pereira (8º avô de Julio). Era avô de Maria Magdalena Telles e Távora.  Ele foi mestre de campo de Cavalaria, governador da Fortaleza de Santo Antonio de Cascais e das províncias do Grão Pará e Maranhão no Brasil.
Nasceu em Chaves, em 1710, Alexandre Manoel do Carvalhal e Silveira (6º avô de Julio). Alexandre também casou e viveu em Chaves com Clara Dias da Costa Leite Pereira.
Nasceu em Chaves em 14 de dezembro de 1751, Francisco José do Carvalhal da Silveira (tataravô de Julio).








Mais tarde fomos jantar na Adega Faustino, um lugar muito agradável com boa comida.

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