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 23 de janeiro de 1920, 7 horas da manhã, Sebastião Sarmento do Carvalhal, com 22 anos, e Maria da Conceição Almeida do Carvalhal, com 24 anos, tiveram seu primeiro filho, apenas 10 meses depois de seu casamento, em 27 de março de 1919. Isso aconteceu na freguesia de Selhariz, concelho de Chaves, na região de Traz os Montes, Portugal. Um século se passou desde o nascimento de Antonio Julio Sarmento do Carvalhal. Pensei em escrever muitas coisas, ele viveu apenas 66 anos e teve uma vida muito intensa. É uma história que certamente rende um excelente livro. Sua infância em Selhariz, sua vinda para o Brasil com apenas 14 anos, sua juventude no Rio de Janeiro, suas aventuras como viajante, seu dilema entre voltar a Portugal ou ficar no Brasil, suas tentativas como empresário, sua coragem em aceitar os reveses da vida e buscar novas alternativas, sua maturidade e relação com os netos. Para este momento quero destacar que ele deixou uma valiosa herança para seus 4 filhos. Princípios sól

Brasão de Armas da Família Carvalhal

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Brasão de Armas Brasão de armas ou, simplesmente, brasão, na tradição europeia medieval, é um desenho especificamente criado - obedecendo às leis da heráldica - com a finalidade de identificar indivíduos, famílias, clãs, corporações, cidades, regiões e nações. O desenho de um brasão é normalmente colocado num suporte em forma de escudo que representa a arma de defesa usada pelos guerreiros medievais. Era comum, sobretudo nos séculos XIV e XV, os brasões serem pintados ou bordados sobre o vestuário de proteção usado pelos homens. No entanto, o desenho pode ser representado sobre outros suportes, como bandeiras, vestuário, elementos arquitetônicos, mobiliário, objetos pessoais, etc. A partir do século XIX, com a ascensão da burguesia ao poder e o declínio da aristocracia, o brasão foi perdendo a sua importância. -.- Família Carvalhal No Brasão  de Armas da família Carvalhal alguns emblemas podem ser identificados: a cor azul: emblema da fidelidade a cor vermelho: embl

Segundo Vídeo de nossa caminhada. Em Guimarães, Portugal, no século XV.

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GUIMARÃES - SÉCULO XV Continuando a caminhada pela nossa genealogia vamos agora para Guimarães, região norte de Portugal. Aqui encontramos a ponta mais antiga do ramo dos Carvalhais aos qual estamos ligados. Foi no século XV, que, nesta região, viveu Domingos Esteves do Carvalhal. Ele é nosso 16º avô. Guimarães é uma cidade no norte de Portugal, que fica a pouco mais de 20 km de Braga e 60 km da Cidade do Porto. A região na qual Guimarães está integrada é de povoamento permanente, desde pelo menos a Idade do Cobre, entre 3.300 à 1.200 a.C. É o que podemos perceber nas ruínas de povoados, que foram construídos com estruturas predominantemente circulares, as citânias, como, por exemplo, a citânia de Briteiros. Por volta do ano 300 a.C., quando os Romanos chegaram à Península Ibérica para dominar a região, foram construídas muitas estradas. Viajando a cavalo era possível ir de Guimarães à Braga em menos de 2 horas, até a Cidade do Porto em um dia, e para chegar à Lis
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Primeiro vídeo de nossa caminhada. Em Evoramonte onde chegou o primeiro Carvalhal, ou Carvajal. - ÁLVARO GIL DE CARVAJAL Álvaro Gil de Carvajal tinha sua ascendência nos Carvajales do Reino de Leon, que tem início no final do século X com um dos filhos do rei Bermudo II, Don Gonçalo, Senhor de Carvajal. Carvajal era uma região das montanhas nas imediações de Leon. Álvaro Gil de Carvajal foi senhor de Evoramonte por volta do ano 1300. Entre outras publicações, seu nome aparece na Crônica dos Carmelitas impresso em 1745, quando o cronista se refere à ascendência de D. Nuno Álvares Pereira, que foi um dos personagens mais importantes da história de Portugal. O Condestável D. Nuno Álvares Pereira era filho de Iria Gonçalves do Carvalhal, natural de Elvas, e sobrinho de Martim Gonçalves do Carvalhal, que foi senhor de Monsaraz e alcaide-mor de Tavira. Martim e Iria aparecem nesta crônica como sendo filhos de Álvaro Gil de Carvajal, senhor de Evoramonte. Em outros registr

Caminhando nas ilhas 3. Faial e Pico. Açores.

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Chegamos a Ilha Faial na tarde do dia 25 de abril de 2017. O tempo está nublado com chuvisco. Passeamos na cidade. Ao fundo, não fossem as nuvens, seria possível  velho a ilha do Pico. Andamos pelo interior da Ilha Faial e iamos de ferry-boat até Madalena na Ilha do Pico, mas, como o tempo não estava propício e os horários das barcas são poucos, não  foi possível. Ficamos em Faial de 25 a 27 de abril de 2017. Na manhã do dia 27 retornamos para Lisboa. Aqui encerramos nossa caminhada. Tivemos oportunidade de sentir os ambientes onde nossos ancestrais nasceram, casaram, viveram, atuaram na sociedade de suas épocas. Foram muitas sensações interessantes. Estes dias de nossa caminhada por Portugal Continental e Açores foram maravilhosos. Muitas paisagens lindas, encontros emocionantes com familiares, gastronomia deliciosa. Tudo de bom. Agora vem uma outra etapa. Processar todas as informaçõ

Caminhando nas ilhas 2. Ilha Terceira. Açores.

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Chegamos no aeroporto da Ilha Terceira por volta das 16h30. O tempo já estava mais nublado, mas com uns pontos de luz, vento e um friozinho. O aeroporto fica na Praia da Vitória. Paramos para um cafezinho e para circular pelo centro histórico da Praia  da Vitória e na freguesia de São  Sebastião. Praia da Vitória Igreja do Senhor do Santo Cristo:  Afonso Gonçalves de Antona  (13º avô de Julio), faleceu na Praia da Vitória e foi sepultado nesta igreja em 1481. Manoel de Barcelos Machado  (11º avô de Julio), bisavô de  Francisco do Carvalhal Borges  (8º avô de Julio), foi o 2º administrador da capela de São Gonçalo, na Matriz da Praia da Vitória,  por volta de 1570. Catarina Dias Vieira  casou na Praia da Vitória com  João Pires Teixeira  (12ºs avós de Julio), trisavós de Francisco do Carvalhal Borges  (8º avô de Julio). Faleceram por volta de 1570. São Sebastião Bernardo Homem da Costa  casou em São Sebastião com  Margarida de Lem